quarta-feira, 30 de março de 2011
A voz do Poema
A voz do poema
O poema não grita, sussurra
em um torpor de voz
a desventura de amar sem ser amado
lançando no ar fragmentos de saudade
de um aperto de letras em um sofrer doído:
Eu te amo.
Rosane Silveira
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